Eu concordo com ele, mas com todo respeito que eu tenho ao grande mestre... Dane-se (não ele, mas a teoria). Não quero mais isso pra mim. Vou fingir que não sei disso, melhor, vou fingir que não acredito em nada disso. A partir de hoje a palavra pra mim é a verdade, a verdade absoluta, incontestável. A palavra pra mim vai ter força de lei, e lei suprema, constitucional.
CALA BOCA NIETZSCHE! VOCÊ NÃO SABE DE NADA.
A partir de hoje se alguém me disser "A", eu vou entender "A" e mais nada. Não me interessa o que a pessoa pensa, o que ela sente, o que ela quer dizer de fato e muito menos o que ela quer que eu entenda. É "A"??? Então tá ótimo! É "A".
Sim Magalí... e se alguém disser "B"? Ora bolas!! Não está óbvio? Se disser "B", é "B". Assim como se disser "C", ou "D" ou o alfabeto inteirinho.
A técnica agora vai ser "viver e internalizar" o que eu digo e o que eu ouço [PONTO] e "esquecer e externalizar" o que eu sinto. Por que, me parece, que ilogicamente o mundo espera isso de nós (principalmente de mim). Espera que internalizemos o que não é real, o que é pura e mera convenção (a palavra) e que externemos (pra a lata do lixo de preferência) o que é real, o que existe e o que é sentido (a verdade).
Pra mim está combinado, fiquemos com a palavra e joguemos a verdade fora.
Vai ser assim mesmo e eu não vou mudar. Eu dou a minha palavra. Não. A minha palavra não. Dou a minha verdade.
"CONHECEREIS A VERDADE E ELA VOS LIBERTARÁ." (Jo, 8:32)
É isso.
Ps.: Eu preciso muito mais do que um uno, e queria muito mais do que simplesmente te levar pra dar um rolé.
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